O meu jacto é amarelo mas muda de cor consoante a minha disposição. Se me enervo vejo tudo verde e só como caldo nos espaços complicados. Numa das minhas viagens descobri que não há razão nenhuma para me mexer. O melhor é ficar quieto que tudo há-de ir ao lugar ... é tudo apenas uma questão de rigidez. Incansavelmente e movido pelo combustível esbranquiçado vou navegando à vista que o ouvido anda muito emborbulhado. Amanhã o almoço éprato de favas à Varzim Coelho. Não estão convidados.
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